Entro hoje num quiosque, no metro do Campo Grande, e ao meu lado estão dois agentes de autoridade a salivar para cima de uma revista. Curioso, dou uma espreitadela e qual não é o meu espanto quando vejo a entrada da minha faculdade num dos cantos da revista. Ainda mais curioso, olho, agora descaradamente, para o resto da página. E o que vi? Uma jovem rapariga com o que me pareceu ser uma toga de advogado aberta à frente, e sem nada por baixo.
A revista era a Playboy portuguesa, e eu só imaginei o ataque cardíaco que o Prof. Jorge Miranda teria se algum dia chegasse à Faculdade e visse tal pouca-vergonha. Enfim, foi uma viagem de intenso riso mórbido.
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