"Um grande amor e uma grande causa como o Sporting Clube de Portugal merecem todo o esforço, dedicação e devoção. É isso que faço desde que me conheço e jamais pedirei o divórcio, mesmo que esta relação, tantas vezes, me traga desilusões. Não tenho o mesmo sentimento com o Porto que tenho em relação ao Benfica. Em boa verdade, ninguém que se senta no mágico José de Alvalade tem. Por isso só posso desejar que o grande Sporting ganhe três pontos. Não quero saber se joga bem e bonito. Não quero saber de tácticas nem do onze titular. Só quero ganhar. Ganhar hoje, quarta-feira, domingo que vem, sempre. Mas gostava que, como num mítico passe de Secretário para Alberto "Matador" Acosta, um qualquer tripeiro estendesse a passadeira do golo a Postiga. No último minuto. Um vitória de raça, com orgulho verde e branco, que puxe por tantos como eu que amam o Sporting e gostam assim-assim de futebol. Porque no dia em que esta equação se inverter na minha cabeça, o futebol passará a ser um desporto como os outros, e isso será o princípio do seu fim. Sporting, sempre."
Quem o escreveu foi o Bernardo Pires de Lima, mas podia ser eu.
Se eu disser que ele é pior que mau, também estou a enviar uma mensagem negativa para os mercados?
"O grande problema para a relva não são as condições do Reino Unido, bem pelo contrário. É, isso sim, o calor. O nosso Estádio é muito fechado, pelo que no interior a temperatura está sempre muito mais elevada do que fora dele. Isto faz com que no Verão a relva atinja os 50ºC. É este o grande problema, não é a chuva nem a neve (lembrem-se da péssima qualidade da relva neste Mundial, devido ao calor). Além de que quando a relva está tão quente está muito mais propensa a que se propaguem fungos (não se esqueçam que nós já tivemos alguns.
Por isso, as opções passam por arranjar um qualquer sistema de refrigeração da relva do qual, se existe, eu nunca ouvi falar; ou, em último recurso, colocar o tal sintético-natural igual ao do Bessa.
Concordo, por isso, com o Pedro quando diz que futebol é com relva natural. Mas também tenho noção de que não havendo outra solução é preferível colocar o tal sintético-natural, quer para não prejudicar a equipa com relvados miseráveis quer por motivos económicos (não nos podemos dar ao luxo de mudar o relvado todos os anos). Por isso penso que não é uma boa opção, mas cada vez mais se afigura como a melhor possível."
Ora, se Teixeira dos Santos admitia recorrer ao FMI quando os juros da dívida pública se aproximassem dos 7%, e se já estão acima dos 6,9%, o "serviço público" do PSD serviu para nada. Venha o FMI, e depressa!
Continue Reading