A culpa na sua definição é a assunção de responsabilidade por um acto que cause dano, ou que seja por si repreensível e neste sentido Paulo Bento, Jogadores, Barbosa, SAD, Árbitros e todos aqueles a quem a carapuça assentar são culpados e é disso que quero falar hoje.
O acto será a omissão (não acção), a passividade, a tranquilidade. Se a estrutura do Sporting acha que a época que a minha equipa está a fazer na liga Portuguesa é normal, é digna de um clube como o que se afirmou no momento da criação como “Um dos maiores clubes na Europa” algo está mal (e está efectivamente), o dano esse, não será O dano mas OS danos, o campeonato, os adeptos, a marca Sporting, os cofres do clube.
É preciso exigir-se mais de um Presidente eleito com a maior maioria numa noite eleitoral Sportinguista. Tem de se exigir mais de um treinador que passado 4 épocas não ganha campeonatos, trazendo para Alvalade apenas 2 Taças de Portugal e 2 Supertaças, arrecadando pelo meio (sem nada se dizer) um 12-1 na Champions League. Deve exigir-se mais de uma SAD e de directores desportivos que transformam o Sporting num clube de dispensados, num clube que dispensa jogadores que afinal servem (relativamente melhor que alguns que ficam) para outros clubes grandes; num clube que contrata jogadores que afinal não servem para outros clubes grandes mas servem para o Sporting. É preciso imprimir vontade aos jogadores, é preciso quiçá tê-la, certo é que fomos prejudicados num penalti, que tivemos oportunidades, que as desperdiçámos, blá, blá, blá, mas a eficácia?, essa, a mesma.
E agora um pedido, pequeno, feito por um peão na sua pequena empresa JEB, deixe de falar em défice, em contas, em dinheiro. É que ou você esclarece a sua função ou então poderá ter problemas com a justiça portuguesa. Ora veja, se é Presidente, poderá estar a incitar à violência mantendo o Paulo Bento e continuando com a postura de que nada de passa; se é gestor, com a impossibilidade da obtenção de receitas da liga milionária, com o passivo que o clube tem, com as fracas receitas de bilheteira (pelas más exibições de futebol) não vejo qual será a fonte de receita do clube esta época e nesse caso estamos perante um caso de gestão danosa.
Mas digo-lhe mais, o capital do Sporting não são só os dinheiros, o capital do Sporting, são os adeptos, os sócios, a massa humana. É essa que o sustenta, deixe o lucro, os saldos, o orçamento para as empresas (aquelas que o são verdadeiramente), certo é que a base financeira de um clube grande assenta numa SAD, não nego que nela haja “terroristas”, não conheço a estrutura por dentro, também não lhe peço uma simples Associação desportiva, cultural e recreativa do Campo Grande. O que eu quero é o meu Sporting de volta, aquele que o meu pai me mostrou, aquele que se destacava no palco nacional e no internacional também, aquele por quem todos, inclusive o Presidente faremos tudo o que pudermos para ver na frente.
O acto será a omissão (não acção), a passividade, a tranquilidade. Se a estrutura do Sporting acha que a época que a minha equipa está a fazer na liga Portuguesa é normal, é digna de um clube como o que se afirmou no momento da criação como “Um dos maiores clubes na Europa” algo está mal (e está efectivamente), o dano esse, não será O dano mas OS danos, o campeonato, os adeptos, a marca Sporting, os cofres do clube.
É preciso exigir-se mais de um Presidente eleito com a maior maioria numa noite eleitoral Sportinguista. Tem de se exigir mais de um treinador que passado 4 épocas não ganha campeonatos, trazendo para Alvalade apenas 2 Taças de Portugal e 2 Supertaças, arrecadando pelo meio (sem nada se dizer) um 12-1 na Champions League. Deve exigir-se mais de uma SAD e de directores desportivos que transformam o Sporting num clube de dispensados, num clube que dispensa jogadores que afinal servem (relativamente melhor que alguns que ficam) para outros clubes grandes; num clube que contrata jogadores que afinal não servem para outros clubes grandes mas servem para o Sporting. É preciso imprimir vontade aos jogadores, é preciso quiçá tê-la, certo é que fomos prejudicados num penalti, que tivemos oportunidades, que as desperdiçámos, blá, blá, blá, mas a eficácia?, essa, a mesma.
E agora um pedido, pequeno, feito por um peão na sua pequena empresa JEB, deixe de falar em défice, em contas, em dinheiro. É que ou você esclarece a sua função ou então poderá ter problemas com a justiça portuguesa. Ora veja, se é Presidente, poderá estar a incitar à violência mantendo o Paulo Bento e continuando com a postura de que nada de passa; se é gestor, com a impossibilidade da obtenção de receitas da liga milionária, com o passivo que o clube tem, com as fracas receitas de bilheteira (pelas más exibições de futebol) não vejo qual será a fonte de receita do clube esta época e nesse caso estamos perante um caso de gestão danosa.
Mas digo-lhe mais, o capital do Sporting não são só os dinheiros, o capital do Sporting, são os adeptos, os sócios, a massa humana. É essa que o sustenta, deixe o lucro, os saldos, o orçamento para as empresas (aquelas que o são verdadeiramente), certo é que a base financeira de um clube grande assenta numa SAD, não nego que nela haja “terroristas”, não conheço a estrutura por dentro, também não lhe peço uma simples Associação desportiva, cultural e recreativa do Campo Grande. O que eu quero é o meu Sporting de volta, aquele que o meu pai me mostrou, aquele que se destacava no palco nacional e no internacional também, aquele por quem todos, inclusive o Presidente faremos tudo o que pudermos para ver na frente.
Gosto de Paulo Bento. Mas gosto mais do Sporting por isso faça-se algo. Viva o Sporting.
PS – Deus permita que o Sporting me cale com vitórias mas por agora é isto que sinto.
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